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Roberto Job

As pessoas não estão preparadas! ENTÃO PREPARE-SE!




Já estamos num processo de evolução muito rápido, onde quem percebeu sabe e dá muita importância para adaptação dos recursos de infraestrutura e pessoas. Quem não percebeu corre o risco de não ter tempo para se adaptar. Para superar esses desafios há um fator determinante que é a velocidade de adaptação ou transformação dos recursos. Para evidenciar estes pontos, vou utilizar referências recentes: uma pesquisa da PwC e um estudo Cappra Institute:


A. A PricewaterhouseCoopers (PwC) realizou a 24ª Pesquisa Anual Global de CEOs (de empresas a nível global e no Brasil). Conforme o estudo, os CEOS estão apostando nas seguintes mudanças estratégicas para impactar a produtividade:

• Automação para impulsionar a produtividade

• Atenção a competências e adaptabilidade da força de trabalho.


B. No estudo realizado pelo Cappra Institute sobre Insights da Maturidade Analítica Brasileira, foram entrevistadas mais de 500 pessoas de empresas, entre instituições financeiras, indústria, mídia/serviço e varejo. Uma das fortes constatações foi:

• Falta de maturidade analítica de executivos ou analistas em empresas no Brasil. Há muita dificuldade na implementação de Governança Data-Driven.




OK, mas e daí? Até agora não entendeu?


As duas pesquisas deixam claro que cada vez mais os negócios estão utilizando tecnologia, seja no uso de novas ferramentas de TI, automação dos processos produtivos ou dos processos administrativos ou o uso da inteligência artificial. De carona vem embarcada a análise dos dados, sendo mais preciso, Business Intelligence ou Business Analytics.


Onde eu quero chegar?


As pessoas que fazem ou farão uso desses recursos tecnológicos estão capacitadas?

Temos os recursos necessários para capacitá-las?

Sabemos quem pode capacitá-los?

Quanto tempo levará para capacitá-las?

Posso não fazer nada?


Aí é que vem o desafio!

A educação está num processo de evolução. Muitas universidades e faculdades novas,

novos cursos e, principalmente, com tecnologia agregada ao ensino. Como exemplo: plataformas de ensino digitais, aulas online, conteúdos digitais gratuitos, dentre outras evoluções. Porém, toda essa evolução muitas vezes não está atendendo a demanda das organizações. Há um consenso que o ensino curricular necessita de uma grande mudança, principalmente em questões de velocidade de resposta e experiência docente conjugada com o mundo dos negócios. O ritmo desejado ou necessário deve ser outro.

Onde estão os desafios?


1º Desafio: entender a mão-de-obra disponível no mercado para tornar a “rotina de aprender” algo interessante, fluída e contínua. Entender a mão-de-obra das diferentes gerações, compreendendo que a necessidade da Geração X é diferente da Geração Z e será diferente da Geração Alfa. As mudanças serão permanentes, o amanhã sempre será diferente e numa velocidade monstruosa. E como captar o interesse de todos esses públicos ao mesmo tempo? E tornar a rotina de "aprender", algo interessante de novo, só que com muitas mentes de mundos diferentes! Vamos ficar malucos! hehehe.


2º Desafio: como a velocidade e a experiência são itens determinantes para o sucesso das organizações, as empresas precisam encurtar o caminho do aprendizado. Não dá para esperar 5 anos de uma formação tradicional numa faculdade. 5 anos são suficientes para tornar uma tecnologia obsoleta. As tecnologias chegam e precisam ser usadas rapidamente. Se faz necessário adaptar o escopo conforme a carência específica de cada empresa e pensar nas soluções que a educação executiva pode agregar com experiência teórica e prática nos desenvolvimentos das pessoas.


Pessoal, eu sei ... é quase uma missão impossível. Mas eu não disse que seria fácil!!! Eu só disse que essa é a nossa realidade e que precisamos correr muito para manter o nosso negócio de pé.



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