Conformidade e Regulações: a nova fronteira da cibersegurança
- alexandrejob
- 28 de jun.
- 2 min de leitura

Nos últimos anos, a cibersegurança deixou de ser apenas uma questão técnica para se tornar também uma exigência legal. Com o aumento da digitalização dos processos empresariais, governos e órgãos reguladores ao redor do mundo passaram a endurecer as regras de proteção de dados, resposta a incidentes e transparência.
Empresas que ignoram esse movimento correm sérios riscos — e não estamos falando apenas de ataques cibernéticos.
A evolução da regulação global
Em diversas regiões, leis e normas estão mudando o cenário da cibersegurança corporativa:
Na Europa, o DORA (Digital Operational Resilience Act) exige que instituições financeiras demonstrem preparo contra incidentes digitais.
Nos Estados Unidos, a SEC (Securities and Exchange Commission) passou a exigir relatórios públicos em caso de violações significativas.
No Brasil, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) segue avançando. E a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) já está aplicando sanções, inclusive com multas e advertências públicas.
Esses marcos regulatórios têm um ponto em comum: não basta proteger dados. É preciso provar que a proteção está sendo feita corretamente.
Por que compliance é estratégico?
Durante muito tempo, a palavra “compliance” foi vista como sinônimo de burocracia. Hoje, ela é uma das principais ferramentas de blindagem jurídica e reputacional das empresas.
Organizações que adotam uma postura proativa em relação às exigências legais:
Estão mais preparadas para incidentes
Sofrem menos impactos financeiros e operacionais
Demonstram responsabilidade perante o mercado, clientes e investidores
Evitam sanções, multas e exposição negativa na mídia
O papel da Qualytool
Na Qualytool, entendemos que conformidade não é um check-list de normas. É uma construção estratégica, feita com base na realidade e nos objetivos da sua empresa.
Apoiamos nossos clientes na criação de políticas, processos e controles que atendem às exigências legais sem comprometer a agilidade do negócio.
Compliance não é custo. É proteção. É confiança. É futuro.
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